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MOSTEIRO SANTA BEATRIZ DA SILVA (Viseu)
Sobre o (MOSTEIRO SANTA BEATRIZ DA SILVA (Viseu))
MOSTEIRO SANTA BEATRIZ DA SILVA (Concepcionistas) - VISEU Com o tempo começaram a entrar jovens em Campo Maior, e começou a florescer entre as Irmãs o desejo de fundar mais um Mosteiro em Portugal. A Madre propôs a duas Irmãs que fossem às Dioceses do Centro do País, com o fim de darem a conhecer a nossa Ordem e de assim poderem entrar mais vocações. Quando chegaram a Mangualde, decidiram passar pelo Centro Paroquial, onde havia uma pastelaria. A Senhora encarregada da pastelaria soube que as Irmãs iam em direcção a Viseu, e pediu-lhes para levarem uns bolinhos ao Sr. Bispo. Aqui tudo começou... por causa de uns bolinhos.... Chegadas a Viseu foram à Casa Episcopal entregar os ditos bolinhos. Foram recebidas pelo Sr. Vigário Episcopal, Con. Luíz Gonzaga Leite Barreiros. E como o senhor. Bispo, D. José Pedro Silva estava ocupado, orientou as Monjas para a casa de retiros. Quando o Senhor Bispo soube que as Irmãs desejavam fazer uma fundação, mostrou-se muito satisfeito, pois á muito desejava uma Comunidade Contemplativa na sua Diocese. Logo no dia seguinte foram ao Tourigo, então freguesia de Barreiro de Besteiros, Tondela, onde a Diocese dispunha de uma casa, e ficou praticamente assente que ali se instalaria a Comunidade de Concepcionistas. Era o dia 6 de Novembro de 1969. As religiosas regressam a Campo Maior, radiantes com a perspectiva de concretizarem o seu objectivo. A 22 de Fevereiro de 1970 D. José Pedro vai pessoalmente a Campo Maior fazer o pedido oficial da vinda das Concepcionistas para a Diocese, a 19 de Março de 1970 vem a Abadessa e a Vigária para ver a casa do Tourigo e, a 31 de Maio de 1970, naquela remota aldeia do Tourigo, entraram solene e oficialmente na Diocese, dia em que o Prelado festejava o 5.º aniversário da sua entrada na Diocese de Viseu. Tourigo foi a primeira de quatro casas, por onde passaram as Irmãs. Passados quatro anos e meio as Monjas saíram do Tourigo, pois a casa que habitavam não oferecia o mínimo de condições, há muito estava desabitada e carecia de obras avultadas que não estavam ao alcance da Diocese, do povo ou da Comunidade realizar, era grande o isolamento, sem meios de transporte adequados, o que impedia a livre receção e contratação de trabalhos necessários à sua subsistência, e era insuficiente a assistência religiosa. Transferiram-se então para o lugar da Ladeira, junto a Campo de Besteiros, com melhores instalações, melhores meios de comunicação e transportes, mas ainda sem a adequada assistência religiosa, que os Párocos da zona não podiam prestar satisfatoriamente. A situação era insustentável e a solução passava pela fixação da Comunidade em Viseu. Por outro lado era necessário pensar em instalações tendo em vista não apenas uma pequena comunidade de quatro ou cinco religiosas, mas um convento em conformidade com o estilo de vida monástica próprio de uma Ordem Contemplativa, dotado de autonomia para assegurar o noviciado dos seus futuros membros, e trabalho para o sustento da Comunidade. Persistência, paciência e oração foram os ingredientes de que lançaram mão para encontrar uma casa no Largo da Prebenda, a pouca distância da Catedral, em local recolhido. Efetuadas as sempre necessárias obras de remodelação, e eis o que já se pode chamar um Mosteiro de vida contemplativa, para onde se transferiram a 31 de Maio de 1979. Dispondo agora de clausura, trabalho estável e assistência religiosa, a Comunidade, cuja ereção canónica ocorrera a 11 de Janeiro desse mesmo ano, vê, finalmente, consolidada a sua plena autonomia. No entanto, o surgimento de vocações à vida contemplativa e a admissão de novas candidatas fez com que a casa da Prebenda, se tornasse pequena. Era pois necessário encontrar outra solução, e essa passaria pela construção de raiz de um convento projetado segundo as exigências da vida contemplativa, o que se afigurava fora das capacidades meramente humanas de uma pequena comunidade de religiosas que, quanto a meios económicos, apenas dispunham do fruto do seu trabalho, com o que proviam ao seu sustento. A Providência se encarregou de lhe disponibilizar um terreno apropriado à construção do convento de que necessitavam: uma senhora piedosa havia manifestado vontade de lhes oferecer um terreno na Quinta do Viso, a três quilómetros de Viseu, porém em zona a urbanizar. Estava vencida a primeira etapa. As obras de construção iniciaram-se no ano de 1983 e, cinco anos depois, a 24 de Setembro de 1988, foram solenemente inauguradas com a bênção da Igreja e Mosteiro, dedicados, como nem poderia deixar de ser, a Santa Beatriz da Silva, que havia sido canonizada a 3 de Outubro de 1976 pelo Papa Paulo VI.
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