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MOSTEIRO CRISTO REDENTOR - AVEIRO
Sobre o (MOSTEIRO CRISTO REDENTOR - AVEIRO)
MOSTEIRO CRISTO REDENTOR - AVEIRO D. Manuel de Almeida Trindade, Bispo da Diocese de Aveiro, tinha grande admiração por Santa Teresa e apreço pela vida vivida nos Carmelos fundados segundo o seu espírito. Ele exprime-o desta forma: «Mosteiros pobres, com reduzido número de religiosas, mas onde se procurava viver com entusiasmo e alegria a vida consagrada em toda a sua exigência e beleza espiritual. A madre Teresa sabia impor a discrição e a medida evitando exageros imprudentes. A vida duma carmelita, no pensamento da fundadora, deve repartir-se entre a oração, a penitência e o trabalho. Se as portas do convento estão fechadas pela clausura e pelo silêncio, o coração da carmelita está aberto a todas as necessidades da Igreja e do mundo.» Tão grande apreço levou-o a envidar todos os esforços para trazer de novo o Carmelo para terras de Aveiro. No dia 10 de Abril de 1981, numa reunião, o Senhor D. Manuel pediu parecer ao Conselho presbiteral sobre a possibilidade de instalar na Diocese uma comunidade contemplativa de Carmelitas. O Presbitério foi unânime no acolhimento positivo da proposta da vinda das Carmelitas Descalças para Aveiro. E o Senhor Bispo iniciou o diálogo com os Superiores Carmelitas. Em 1982, por ocasião do IV centenário da morte de Santa Teresa, insistiu mais uma vez para que as Carmelitas viessem “enxamear” Aveiro, o que veio a acontecer no dia 20 de Novembro de 1983, Solenidade de Cristo Rei. O Carmelo restaurado, nesse dia em Aveiro, tomou o nome de Cristo Redentor, por ser celebrado nessa data o Ano Santo da Redenção. Foi na residência paroquial da pequena, mas muito acolhedora, aldeia de Eirol, que nove Irmãs, seis vindas do Porto e três vindas de Fátima, reiniciaram a vida contemplativa carmelita, nesta Diocese. Seguiu-se a procura dum lugar adequado para a construção do novo mosteiro. Nesta fase o Padre Félix de Almeida, pároco de S. Bernardo, foi o instrumento escolhido por Deus para providenciar o terreno necessário, e, assim no dia 1 de Novembro de 1986, era benzida a primeira pedra do novo mosteiro, sito, na rua de Nossa Senhora da Saúde, na freguesia de S. Bernardo. A sua construção realizou-se com o seu sucessor, Senhor D. António Marcelino, dinamizador incansável desta obra, que semanalmente, no jornal da Diocese, Correio do Vouga, estimulava a todos os Aveirenses a participar nesta empresa, explicando o fim para o qual as Carmelitas tinham sido chamadas para Aveiro. E houve grande partilha desde as crianças aos mais idosos. A Diocese de Colónia, Alemanha, custeou um terço da obra. As Irmãs ajudaram com o fruto do seu trabalho e a partilha dos benfeitores, amigos e familiares. Assim a construção pôde concluir-se e o novo Carmelo ser inaugurado no dia 3 de Fevereiro de 1991. A Comunidade, que nessa altura se compunha de 11 membros, trasladou-se da residência de Eirol para o novo edifício, já com condições necessárias para a vida contemplativa de clausura. Actualmente a Comunidade é composta por 19 Irmãs, 6 das quais entraram e professaram neste novo Mosteiro e 3 encontram-se em formação no Noviciado. A Irmã mais idosa, Maria Rafael, e a que veio como responsável pela Fundação, Maria da Graça, precedem-nos no Carmelo celeste, uma desde 1991 e outra desde 2013, junto a Cristo Redentor e à Rainha e Formosura do Carmelo, onde todas um dia esperamos encontrar-nos. No dia 20 de Novembro de 2008 completaram-se os 25 anos de existência do Carmelo de Cristo Redentor em terras aveirenses. Nesta grande celebração de acção de graças e referindo-se há história de amor e salvação que Deus foi fazendo com a comunidade, D. António Marcelino pronunciava as seguintes palavras: «O Carmelo não é apenas a casa ou o convento. A alma da casa é a presença viva de Deus na comunidade das Irmãs, que, acolhem, permanentemente, o dom da vocação, que só Deus lhes podia dar, e dele fazem dom generoso e incondicional para todos… Quantos segredos de graça, luzes do Espírito a favor de tantos filhos de Deus, encerram as paredes desta casa e o coração das Irmãs que nela habitam!...» Agora a caminho dos 32 anos de existência, neste ano em que celebramos o V centenário do nascimento de Santa Teresa de Jesus, nossa fundadora, «cantamos as misericórdias do Senhor» por todos os benefícios e graças que derramou sobre este “oásis de vida espiritual”, como designou S. João Paulo II, que é cada comunidade contemplativa. E pedimos a Deus que faça descobrir a todos aqueles que se aproximam de nós que, como diz o Senhor D. António Francisco, então Bispo de Aveiro e agora do Porto: «O Carmelo é um desses lugares visíveis onde Deus se procura, se encontra, se revela e se testemunha».
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